O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, pediu nesta terça-feira, 11, na reunião com provedores de internet banda larga, que apresentem as planilhas de custos e as reivindicações do setor para que sejam inseridos na discussão em torno da implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). O objetivo traçado pela presidenta Dilma Rousseff é que o plano ofereça internet de alta velocidade em todo o país com o menor custo possível, segundo destacou o secretário de Telecomunicações do ministério, Nelson Fujimoto.
Depois da primeira reunião com os provedores, o ministro Paulo Bernardo disse que "o governo não tem poder para interferir em todos os setores envolvidos", mas "vai fazer ponderações" para garantir o sucesso do PNBL. Entre as reclamações levadas ao governo, os provedores citaram diferenças de preços cobrados pelas companhias de energia elétrica para uso dos postes da rede de distribuição. Segundo Percival Henriques, presidente da Associação Nacional para Inclusão Digital (Anid), enquanto algumas empresas cobram R$ 2 pelo uso de cada poste, para passagem dos cabos de internet, outras chegam a cobrar até R$ 9 reais.
O ministro disse ainda que a oferta de crédito foi outra necessidade apresentada pelos provedores de internet. O segmento pode contar com linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para capital de giro, que não podem ser usadas para investimentos. A ideia é criar um fundo garantidor de investimentos voltado para o setor. A Telebrás deverá ajudar na viabilização da oferta de internet banda larga, ampliando o uso da própria rede de fibras óticas da estatal.
O ministro das Comunicações prevê que o PNBL "comece a andar" em um ano. A linha de trabalho deverá estar definida entre maio e junho. Estão cadastrados na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) 2,3 mil provedores de serviços de multimídia que oferecem internet por banda larga. O PNBL pretende conectar à rede de computadores 1.173 cidades que ainda não contam com esses serviços.
O ministro disse ainda que a oferta de crédito foi outra necessidade apresentada pelos provedores de internet. O segmento pode contar com linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para capital de giro, que não podem ser usadas para investimentos. A ideia é criar um fundo garantidor de investimentos voltado para o setor. A Telebrás deverá ajudar na viabilização da oferta de internet banda larga, ampliando o uso da própria rede de fibras óticas da estatal.
O ministro das Comunicações prevê que o PNBL "comece a andar" em um ano. A linha de trabalho deverá estar definida entre maio e junho. Estão cadastrados na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) 2,3 mil provedores de serviços de multimídia que oferecem internet por banda larga. O PNBL pretende conectar à rede de computadores 1.173 cidades que ainda não contam com esses serviços.
As informações são da Agência Brasil.
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